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Memórias Póstumas de Brás Cubas é considerado por muitos a obra máxima de Machado de Assis. O livro traz a narração insólita de um defunto, recontando sua própria vida, seguindo do fim para o começo. A narrativa traça um retrato perfeito da sociedade brasileira do fim do século XIX.

Narrado em primeira pessoa, seu autor é “Brás Cubas”, um "defunto-autor", isto é, um homem que já morreu e que deseja escrever a sua autobiografia. Nascido numa típica família da elite carioca do século XIX, do túmulo o morto escreve suas memórias póstumas começando com uma "Dedicatória": Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico com saudosa lembrança estas memórias póstumas. Seguido da dedicatória, no outro capítulo, "Ao Leitor", o próprio narrador explica o estilo de seu livro, enquanto o próximo, "Óbito do Autor", começa realmente com a narrativa, explicando seus funerais e em seguida a causa mortis, uma pneumonia contraída enquanto inventava o "emplastro Brás Cubas", panacéia medicamentosa que foi sua última obsessão e que lhe "garantiria a glória entre os homens".

Desenvolvido em princípio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional. O livro retrata a escravidão, as classes sociais, o cientificismo e o positivismo da época. Mesmo depois de mais de um século de sua publicação original, ainda tem recebido inúmeros estudos e interpretações, adaptações para outras mídias e traduções para outras línguas.

Edição especialmente editada para iPad, com tamanho de letras e paginação para facilitar a leitura no dispositivo. Oferece busca por palavra chave e marcador de página múltiplo.

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